quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
NOSSA NAU
Das noites e dos dias
fazem-se odes e elegias,
dramas, tragédias e sinfonias;
nascem heróis,
surgem covardes à revelia;
bons e maus,
habitam naus
à deriva,
num oceano chamado vida,
cujo destino é igual.
Em meu camarote pessoal –
com livros e matulutagem no embornal –
deixo fluir meus pensamentos,
negros ou argentos,
escritos como num jornal:
- Quanto barulho por nada...
bastaria um simples movimento fraternal
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