Não queria escrever este poema,
apenas fui intimado.
Pretendia resolver um teorema
e me vi, entre versos, enredado.
Tive vontade de rasga-lo,
jogar na lata de lixo;
Não ler, nega-lo,
rotular de “muito mixo” !
Mas a poesia é assim:
- Rebelde, autoritária, metida.
Sai de dentro de mim, se arvora,
sem que refreá-la consiga.
Aí está ele para que leiam,
devidamente composto e publicado,
por vontade que me foi alheia...
Tenham paciência, saco... Muito obrigado !
Casa Branca, Piratininga, 04.05.2014
Comentários:
- Comentário de Marcia Cristina B. N. Varricchio
- Rebelde e metida?
Te intimidou?
A vontade que te foi alheia?
Sua Poesia? Adorei!!!!
Rsss. Bjs.
- Comentário de Sílvia Mota
- Não consegues deixar de ser poeta... rs
Beijosssssssssssss
- Comentário de Mônica do S Nunes Pamplona
- É assim mesmo Paolo...
Aliás... Ainda bem que é assim.
Dessa forma nos dás oportunidade de sempre te ler.
Bjssss
- Comentário de SELDA MOREIRA KALIL
- Este é nosso poeta arretado ...Sabe fazer poesia até no seu momento em não querer rsrsrsr
Aplausos Paolo,gosto muito do que escreves
Meu abraço
- Comentário de Marcial Salaverry
- Quando baixa o "caboco iscrivinhadô", o po9eta deve escrever,
e depois ver o que saiu....
Se a alma deu o recado, algum motivo houve...
Abraços poetais,
Marcial
- Comentário de Waulena d'Oliveira Silva
- Muito bom Paolo !
É verdade, a poesia é muito rebelde !
"... Mas a poesia é assim:
- Rebelde, autoritária, metida.
Sai de dentro de mim, se arvora,
sem que refreá-la consiga. ..."
Bjs Wau
- Comentário de Marcia Moreno
- Paolo, que maneira mais desenfreada de não escrever o seu poema, rebelde e totalmente autoritário, ficou livre de qualquer obrigação, parabéns ! Abraços!!!
- Comentário de Maria Iraci Leal
- SENSACIONAL, UM MODO TODO ESPECIAL DE POETAR, PARABÉNS PAOLO, GDE BEIJO MIL.
Nenhum comentário:
Postar um comentário