Belo versos que traduzem o que acontece com todo mundo,
o importante é viver, o que foi bom sempre se tornará doces lembranças!
Muito belo o jeito de falar sobre o passado e a vida...muito sábio
Amei a imagem também!
Parabéns
Beijos
Há na estrada do passado a
poeira de nossa história, e resta-nos apenas fragmentos na memória.
Maravilhosa sua reflexão, quero dizer todas as suas reflexões, poeta.
Carinho, Lu
Exatamente! Esquecer o passado da melhor forma possível. Sairmos ilesos para Ser no presente.
O importante é Viver! E através deste viver, aprender a melhor ser.
Bela mensagem!
Desejo a Vc um ótimo carnaval!
bjs.
É bem assim mesmo
Digamos que somos principio,meio e fim,,,Sendo o fim sempre nosso principio rsrsrsr
Aplausos grande poeta pelo reflexivo tema
Meu abraço
Lindo!
O que disse, o que refletiu. Principalmente, a forma como falou.
Recomeçar prosseguindo; prosseguindo, recomeçar.
Sem princípio e nem fim. "O princípio emerge do fim e o fim é apenas o princípio". bjs.
Ninguém comprova nada...e as tuas linhas mostram a vida real!
É bem assim mesmo!
Refleti, e reli, gostei demais!
Meus parabéns por mais esta perfeição!
Beijos
Entre os ciclos da vida o
homem se deixa arrastar por sua própria perplexidade... às vezes tem
lampejos de lucidez, às vezes segue aos tropeços. Mas segue...
Gostei do teu poema, Poeta ! Não se precisa falar muito para se dizer tudo.
Bjs. Wau
Começamos, vivemos e um dia chegaremos ao fim...
É melhor ficar sem saber quando e como será...
Basta saber que será, e esperar... e ir aproveitando a vida enquanto ela existir...
Abraços poetoaplauditivos,
Marcial
Por vezes, o ser humano
sucumbe às vicissitudes naturais da vida e, ao invés de aprender para
crescer, causa mesmo "enormes confusões". Significativo poema.
Beijosssssssssssss
Boa tarde, Paolo. Linda poesia. Quem não terá o seu local de refúgio, a sua ilha para refazimento das lutas do dia-a-dia? Ao mesmo tempo, a quietude abre para o lúdico e para a criação. Mesmo para o retorno. Transitar entre as possibilidades é um delicioso desafio! Beijos. Em tempo: linda imagem esta escolhida!
Boa tarde Poeta. Todos nós
temos um castelo, onde habita nossa verve poética. O difícil é transpor
na volta a ponte que nos traz ao presente, onde somos vassalos da
realidade. Amei teu poetar, beijokas de boa tarde
Nas imagens e nos versos, compostos num fevereiro prenhe de dias inquietos, desenham-se formas abstratas, diferenciadas ou correlatas, num caleidoscópio tautológico das seguidas madrugadas que bailam no espaço mágico dum tempo feliz e trágico, capaz de poetisar poemas, abrir janelas, escolher os temas, trabalha-los em medida extrema e sem derramar perfumes ou recolher chorumes resultantes das folhas amassadas por ali jogadas, no banco do jardim ou nas calçadas onde tudo se confunde e funde na mesma hora, absolutamente lenta, lerda e amorfa...
Melhor beber e ficar sério. O Campari possui mistérios; Suaves teias que nos arrodeiam, tornam poetas e corneiam, tal qual a maioria das amadas escolhidas cheia de auréolas e garras escondidas, como margens de rios silvestres que escondem cobras e pestes ou balcões de botequins que cobrem de bolor os quindíns...
Março é o mês do carnaval... Tem blocos, porres mil e o escambal ! Vou dançar na sala do tempo, por alguém que já nem lembro. Cantar à mocidade tresloucada, à velhice sacaneada, à colombina mascarada, que no fundo é uma ladra... Compor uma marcha-rancho vestido de Capitão Gancho, apesar de meio troncho, pelo que se cala... Por do sol em Camboínhas Verão 2014
Convincente, sensorial e lúdico; Especialmente lúdico: - O riso, sem sobreaviso, inteiramente nú, cognitivo, imaculado, intangível, declaradamente falso, extrínsico, pleno de asco, com inúmeros traços de sinceros laços esquizóides, que os une à realidade da trágica maldade, embalada pela ludicidade que engana, esgana, se sobrepõe e cabe, no roteiro dum novo crime com contornos adocicados que cegam os felizardos ao se julgarem impunes e perfeitamente imunes aos meandros loucos do ciúme.
Convincente, sensorial e lúdico; Especialmente lúdico: - Na coreografia da faca que crava, corta e rasga as costas daquele que a abraça e inocentemente se entrega à luta do amor, à refrega, pela qual pagou e espera a compensação do goso que liberta.
Convincente, sensorial e lúdico; Especialmente lúdico: - O olhar morimbundo, surpreso, no cenário da morte, indefeso, antes do goso, da satisfação do desejo. O inundar do sangue no lençol, o imediato apagar do desejo carnal, os longíncuos sons dos risos a soarem como avisos...